sábado, 12 de janeiro de 2008
Frustração…
Cada mentira tua põe-me doente,
Teces teias de palavras erroneamente proferidas,
Nesse teu discurso incoerente
Enganos devidamente calculados,
Provocas naquela medida só tua.
Encurralas as vitimas nos teus sonetos melódicos,
Sentes-lhes a dor, e sorris…
Ai como sorris com esse teu sorriso
Irresistivelmente Saboroso
De quem aprecia a presa…
Qual predador esfomeado,
Ganhas terreno e confiança.
Esperas o momento certo para atacar.
Consciente da tua situação privilegiada
Ataca…
Já te sinto sugares-me a vida,
Não aguento a espera pelo impiedoso golpe
Seria melhor acabar com isto de vez.
Encurralada sinto a frustração,
De quem adormeceu na ilusão
E acordou na realidade
Como deixei que me torturasses desta maneira?!
Agora não consigo sair deste sonho…
Termina a tarefa,
Facilitar-te-ei o trabalho.
Prometo.
Sê rápido.
Afinal não foi para isso que vieste?!
Mas não me peças para curvar a cabeça,
Porque as árvores morrem de pé...
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