sábado, 24 de novembro de 2007

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

porque há imgens que valém mais que mil palavras ...








Num mundo Longiquo aqui bem perto,
alguém sonhava com a possibilidade do impossivel

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Factos Libertos da Liberdade Condicionada


Liberdade?
Onde, que não a vejo!
Talvez tenha cegado de vez...

Escravisados por palavras que ficam bem
Enjaulados pelas regras e normas da sociedade
Esquecemos os códigos da verdadeira honra
Perdemos a dignidade.
Mentiras, sorrisos, gestos bonitos também.
Só para mostrar que não vivemos na sombra
Mas na luz da humanidade.

Perdidos no sentido do ser e do estar
Formamos seres fracos,
Frágeis, doentes
Sentindo o mundo sempre a mudar
E correndo para lhe apanhar os rastos,
para ser igual ás outras gentes.

Escondidos atrás de máscaras humanizadas,
escondendo a Animalia que têm na alma.
Seguem por impulsos pensados,
Para mostrar toda a calma.
Cansados
Das sensações ilustradas
Com os olhos lividos de nada...

quinta-feira, 8 de novembro de 2007


Pobre criança da rua
Que descalça brinca no chão molhado
que vive em casa sem porta,
nem janela, nem telhado;
Que vaguei de ruela em ruela
Sujinho e entrapado,
tentando esconder o frio que lhe cobre o corpo.

Com um sorriso agradece a todos os que lhe falam,
E aos que não lhe falam também.
Segue o seu rumo sozinho.
Pobre do menininho.
Tem-se a ele, não tem mais ninguém.

E quando alguém o olha,
Pronto a injuriá-lo
perde o folgo ao olhar,
para a miséria feliz
da pobre criança da rua,
Qual infeliz aprendiz
da felicidade que é sua.

Descalço os sapatos
Sinto o vento e o sol.
Entrapo-me
Sujo-me da vergonha dos outros,
que quando me vêm se afastam.

Sinto o frio engelhar-me os dedos,
E enquanto vagueio pelas ruelas,
Olho o céu e sou feliz!

Pobre menino da rua
A tua vida foi a que sempre quiz...

Sentir...

O Mundo Pensa que Sente
Mas se o que o mundo faz é sentir,
Talvez na saiba julgar sentimentos.

Se o que o mundo faz é sentir,
então que eu não mais sinta
que os meus olhos se fechem,
e me ceguem perante tal injúria
Que os ouvidos se recusem a receber qualquer som impuro
Que a minha boca fale com,
o coração de quem acredita
Que fale com o coração de quem realmente sente...

Porque se o que o mundo faz é sentir,
Então recuso-me a sentir
Renego-me eu mesma.
Privo-me do sentimento

Porque se sentir é viver num mundo assim
então que eu tenha morrido para o mundo
Pois não seria indigno,
Morrer pelo que acredito.
Por quem Realmente sente...

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Amanhecer ...


Quando a noite se cerra…
As estrelas caiem, como luzes cadentes
Brilhantes subsistentes,
Elas que brilham no céu escuro,
Que como muro
Separa os justos dos imprudentes


Enquanto o dia não nasce
E as almas estão presas…
Entre os mundos…
Entre as eras
Enquanto a lua observa
Com seus modos mudos
O incalto dos inseguros
E o desalento dos demais…

Enquanto o sol não brilha…
E o frio da noite gela
O coração de pedra
Que restou
Dos amores que frugou
E perdera.

Enquanto as vozes do mundo
Não se unirem na mesma melodia
Enquanto o sol não brilhar na noite fria,
Enquanto o amor fugir
E privar-se de sentir
O que lhe escorre bem no fundo.
Talvez eu não queira viver neste mundo.
Talvez devesse partir…

I Dont Love U, Like I Loved U Yesterday...


Well when you go
So ever think I'll make you try to stay
And maybe when you get back
I'll be off to find another way

And after all this time that you still owe
You're still the good-for-nothing I don't know
So take your gloves and get out
Better get out
While you can

When you go
Would you even turn to say
I don't love you
Like I did
Yesterday

Sometimes I cry so hard from pleading
So sick and tired of all the needless beating
But baby when they knock you
Down and out
It's where you oughta stay

And after all the blood that you still owe
Another dollar's just another blow
So fix your eyes and get up
Better get up
While you can

When you go
Would you even turn to say
I don't love you
Like I did
Yesterday

When you go
Would you have the guts to say
I don't love you
Like I loved you
Yesterday